11 de out. de 2023

Para a mídia e jornalistas da esquerda, assassinos terroristas viram “combatentes” e “militantes”

Posicionamento vergonhoso do regime lulista reafirma rótulo de anão diplomático ao Brasil.

Mais de mil pessoas foram cruelmente assassinadas em Israel pelo grupo terrorista islâmico Hamas, que desencadeou uma onda de violência sem precedentes contra israelenses no último sábado (7). 

Jornalista noticia o assassinato de 40 bebês israelenses promovido pelo grupo terrorista Hamas.
Corpos de bebês israelenses, incluindo alguns com as cabeças decepadas, foram encontrados por soldados das Forças de Defesa de Israel (FDI) em um kibutz, que é uma comunidade agrícola, no sul de Israel. A informação é do jornal francês i24.

O ataque-surpresa brutal, que começou durante uma rave realizada próximo à Faixa de Gaza, forçou autoridades, jornalistas e políticos a se pronunciarem sobre os acontecimentos.

Apesar do massacre de civis, estupros e sequestros de mulheres e crianças, decapitação de bebês e exibição de cadáveres de inocentes como troféu, o posicionamento de grande parte da esquerda comunista — como era de se esperar — resumiu-se a uma neutralidade de fachada, buscando uma falsa equivalência entre agressor e vítima, ou à culpabilização completa da vítima. 

O discurso “progressista” — muito bem alinhado, por sinal — repetido nas redes sociais e na TV, coloca os judeus, direta ou indiretamente, como responsáveis pelo ataque do Hamas que deu início à guerra. 
Nem mesmo vídeos chocantes, como o de muçulmanos profanando o corpo seminu da jovem alemã Shani Louk, de 30 anos, na traseira de uma caminhonete, despertou a humanidade — será que eles possuem alguma? — dos defensores da “causa Palestina”

Antes mesmo de Israel reagir e declarar estado de guerra, a mídia já estava a postos para tentar amenizar a imagem dos terroristas usando seu famoso Pó de Pirlimpimpim do eufemismo. 
Nas manchetes dos principais jornais brasileiros deste final de semana, os monstros radicais foram transformados em meros “militantes”, “combatentes”, “movimento de resistência islâmica” ou simplesmente “grupo palestino”.
O posicionamento vergonhoso da esquerda diante do maior atentado da história de Israel não se limitou apenas a blogueiros e jornalistas. 

Membros do “governo” Lula também evitaram chamar as coisas do que elas são e o próprio presidente petista, que recebeu congratulações do Hamas por sua eleição no ano passado, não mencionou o nome do grupo terrorista na nota oficial do governo sobre o ocorrido.

O MST, movimento comunista que promove invasões de terras e leva violência e terror ao campo, divulgou uma nota nesta segunda para exaltar a “brava Resistência Palestina em Gaza”
"Para o movimento, a ação terrorista que culminou em assassinatos, estupros e sequestro de mulheres, idosos e crianças foi “legítima”.
“A Resistência Palestina, desde Gaza, reagiu, de maneira legítima, às agressões e à política de extermínio que Israel implementa na região há mais de 75 anos. À brava Resistência Palestina em Gaza: seguiremos apoiando e defendendo o direito legitimo dos povos a reagir contra a opressão!”, diz trecho da nota.

Além disso, assim como o Brasil, que está nas mãos da extrema-esquerda, China, Rússia, Irã e a ONU — vejam que turma bacana para o Brasil se aliar, não é mesmo? — também não consideram o Hamas como uma organização terrorista.

O secretário-geral da ONU, inclusive, criticou o cerco de Israel à Faixa de Gaza em uma contraofensiva à brutalidade do Hamas. Em um pronunciamento nesta segunda-feira (9), António Guterres condenou os ataques palestinos, mas não se referiu ao Hamas como terrorista em momento algum.


"Eu reconheço o sofrimento legítimo do povo palestino, mas nada disso justifica os atos de terror e mortes de civis [em Israel]. (…) Por conta dos eventos sem precedentes, Israel atacou por ar a Faixa de Gaza, e estou profundamente alarmado pelos relatos de 500 palestinos, incluindo crianças e mulheres, mortos em Gaza. Esse número aumenta a cada minuto, enquanto Israel continua a oprimir [a região]”, disse 
secretário-geral da ONU.

Ezra Yachin, de 95 anos, é o reservista mais velho das FDI. Ele foi convocado para a reserva para aumentar o moral conversando com os soldados. Apesar de ter passado por uma infância difícil em Jerusalém, marcada por tumultos e cenas perturbadoras, ele e os seus amigos desempenharam um papel na fundação da nossa grande nação.
Sua mensagem: "Não desista, nem mesmo agora."