10 de out. de 2023

Com Lula, Brasil reafirma status vergonhoso de anão diplomático e amigo de ditaduras.

Lula e Dilma e o então ditador Raúl Castro e o ditador Nicolás Maduro em evento para homenagear Fidel Castro em Santiago de Cuba – Carlos Barria – 3.dez.16/Reuters

"O Brasil, um gigante econômico e cultural, se mantém um anão diplomático”, afirmou em 2014 um porta-voz do governo israelense, em resposta a uma nota de repúdio emitida pelo governo de Dilma Roussef a ações militares de Israel na Faixa de Gaza.
 
Na ocasião, Roussef condenou a resposta de Israel aos ataques islâmicos, mas não disse uma única palavra sobre as centenas de lançamentos de foguetes dos terroristas do Hamas contra a população israelense. 

Alguns anos depois, o Brasil está mais uma vez sendo representado pela mesma trupe petista que não apenas conduziu o país a uma crise econômica, social e moral sem precedentes, mas também o relegou a uma posição vexatória de irrelevância, dispensabilidade e insignificância no cenário diplomático.

Aliado dos piores regimes autoritários do mundo, como é o caso da Venezuela de Maduro, Lula repete suas posições passadas diante dos ataques brutais perpetrados por Putin na Ucrânia. 
Em ambas as situações, ele se absteve de condenar de maneira contundente a invasão e a violência, adotando uma postura de tentar equilibrar a culpa entre o agressor e a nação agredida. Surpreendentemente, Lula argumentou que a guerra na Ucrânia foi resultado de uma decisão dos dois países envolvidos.

Os judeus têm uma história longa e complexa de perseguição ao longo dos anos, que remonta a séculos atrás. 
Desde a fundação do estado de Israel, em 1948, o país tem vivido em um ambiente volátil, tendo que lidar com ameaças à sua segurança e à sua existência como nação. 
No entanto, a resiliência do povo israelense e sua determinação em proteger sua pátria tem sido inabaláveis.
Apesar do ódio e da crueldade de seus numerosos inimigos, inclusive aqui no Brasil, Israel resistirá e perseguirá, assegurando, mais uma vez, seu direito à existência usando toda a força necessária para garantir a segurança de seu povo e o extermínio do terrorismo na região. Shalom!